Câncer não é só estatística — é mãe, filha, amiga.

Você já parou pra pensar que por trás de cada número, existe uma vida?

Quando dizemos que o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no Brasil, não estamos falando de uma página de relatório ou de gráficos frios. Estamos falando de histórias. De presenças que fazem falta. De vozes que foram silenciadas antes da hora.

Estamos falando da mãe que segurava tudo sozinha em casa.
Da filha cheia de planos que adiou a vida pelo tratamento.
Da amiga que sorria mesmo com medo.
Estamos falando de gente. De mulheres. De afeto.

📉 O número é real, mas a dor também é

Sim, 1 em cada 8 mulheres terá câncer de mama.
E até 2050, a projeção é de mais de 3 milhões de diagnósticos por ano no mundo e 1 milhão de mortes anuais.

Mas e se disséssemos que muitas dessas mortes podem ser evitadas?

E se disséssemos que o que falta não é cura, é acesso?
Acesso ao exame. Ao diagnóstico precoce. Ao tratamento certo, no tempo certo.

⏳ O câncer não espera. Mas o sistema ainda atrasa.

A realidade é dura: mulheres morrem antes mesmo de começarem a se tratar.
Exames que demoram meses.
Falta de mamógrafos funcionando.
Medicamentos que não chegam a tempo.

E enquanto isso, o tempo corre.
O câncer avança.
E o silêncio mata.

🫂 O Instituto Peito Aberto não quer só consolar. Quer transformar.

Nós nos acolhemos, sim. Com escuta, perucas, apoio emocional.
Mas também queremos dar voz ao que precisa ser transformado.
Queremos que cada mulher tenha direito à vida e à dignidade no cuidado com ela.

Porque o câncer não escolhe rosto, idade, classe social.
Mas o acesso ao cuidado… infelizmente, ainda escolhe.

💗Por trás de cada estatística, existe alguém que você ama.

Por isso, não podemos tratar o câncer apenas como um número.
Ele tem nome, tem laço, tem história.

📢 Vamos falar sobre isso.
Vamos cobrar políticas públicas de verdade.
Vamos compartilhar informação.
Vamos acolher — e agir.
Porque juntas, podemos salvar vidas.