Decidi, então, viver um dia de cada vez, me fortalecer e fazer tudo ao meu alcance para melhorar
Meu nome é Joyce, tenho 41 anos.
Descobri o câncer de mama aos 35 anos, e essa descoberta trouxe um misto de emoções e medos. No início, o desconhecido parecia uma sentença de morte, e o desespero tomou conta de mim várias vezes. Mas houve um momento de virada: percebi que viver no desespero não mudaria meu destino. Decidi, então, viver um dia de cada vez, me fortalecer e fazer tudo ao meu alcance para melhorar.
Coloquei um sorriso no rosto e segui firme, contando com o apoio essencial da minha família, amigos e uma fé inabalável em Deus. Minha rede de apoio foi enorme e não tenho palavras para agradecer o quanto fizeram a diferença nesse processo.
O Instituto Peito Aberto também teve um papel fundamental. Lá, encontrei um espaço para trocar experiências e apoiar outras mulheres que enfrentavam a mesma luta. O Instituto se tornou uma segunda família, e essa união foi crucial para a minha jornada.
A mensagem que quero deixar é de esperança e resiliência. Com apoio e fé, é possível enfrentar os maiores desafios. Vivam cada dia com a certeza de que dias melhores virão.